National Geographic Photo Contest 2011
O sol dá-nos energia, mesmo quando debaixo de água. Esta imagem foi capturada durante o mergulho livre no Mar Vermelho. (© Vaclav Krpelik)
Luz matinal através das janelas do "Temple of Transition" durante o evento Burning Man 2011. (© Lars Tiemann)
Esta foto foi tirada no Canyon Antelope superior perto de Page (Arizona) e mostra o efeito surpreendente de areia atirada pelo ar e atravessada pelos raios do sol. (© Angiolo Manetti)
Tentei seguir um leopardo com filhotes durante o último ano, e gastei bastantes noites com eles. Nesta noite em particular, uma hiena roubou a sua presa, e ficou sentada numa saliência da rocha, com a lua surgindo atrás dela. (© Hannes Lochner)
Uma árvore solitária sobrevive a mais um inverno rigoroso em Yellowstone National Park. (© Anita Erdmann)
Um beija-flor Rufous faz uma pausa sobre um pinheiro. (© Cael Cook)
Este lince (Lynx canadensis) afasta com a orelha os mosquitos incómodos ao entardecer do verão no Alasca. (© Jimmy Tohill)
Nathan Fletcher surfa uma das maiores ondas alguma vez surfadas em Teahupoo, no Tahiti. (© Ted Grambeau)
Às vezes o esforço de uma escalada tem recompensas inesperadas. Parei para admirar o glaciar e descobri um urso preto a alimentar-se em frente ao glaciar azul.(© Colin McCrindle)
Retrato de um chimpanzé-pigmeu no zoológico de Jacksonville, Florida (© Graham McGeorge)
Todos os anos em Outubro o Dubai experiencia nevoeiro cerrado devido à humidade e diminuição da temperatura. Com os novos arranha-céus (incluindo o edifício mais alto do mundo, Burj Khalifa), proporciona excelentes oportunidades fotográficas. (© Catalin Marin)
Pinki Kundu, uma rapariga de 13 anos de idade, sofre de uma doença crónica e está a ser tratada no hospital Madre Teresa em Kolkata. No dia da fotografia ela estava bastante esperançada que iria ter alta em breve. (© Saibal Gupta)
O mercado mais bizarro do mundo deve ser a Feira do Vodoo em Lome, Togo. Milhares de animais mortos são usados para finalidades religiosas e de saúde. Estranho, assustador, mas ao mesmo tempo fascinante. (© Jorgen Tharaldsen)
Uma manhã na Ilha Grande no Hawaii, estava a tentar ver se descobria alguma coisa para fotografar. Quase que voltava para casa quando algo, numa grande folha de palmeiras, capturou a minha atenção. Era um pequeno lagarto, assustado com a minha presença escondeu-se no meio da folha. De vez em quando assomava com a cabeça para ver se eu já tinha ido embora e quando reparava que eu ainda lá estava, voltava a esconder-se. Ficamos assim durante um bocado, até que eu consegui a fotografia. (© Lorenzo Menendez)
Os nativos juntam-se próximo de uma poça de lama nas minas de sal em Bourgas na Bulgária. Espalham a lama na pele e depois ficam em posição vertical até secar, para depois darem um mergulho na mar e relaxarem nos 30cm de água das minas.(© Antoni Georgiev)
Voo de uma coruja-águia. (© Mark Bridger)
O meu filho, Jack, a saltar nas dunas. (© Betina La Plante)
Um peixe-boca macho guarda os ovos na boca até eclodirem (© Steven Kovacs)
Diversão no rio depois das aulas, em Laos. (© Danny Griffin)
Uma extraordinária demonstração do gelo primaveril que cobre praticamente tudo. Esta foto em particular é de uma cerca congelada, com um pano-de-fundo azul-metal de um veículo de construção que ali estava. Foi tirada nos finais de Março de 2011. (© Sara Worsham)
Fotografia de uma das muitas piscinas termais no parque natural de Yellowstone. (© Danielle Goldstein)
Fotografia tirada no inverno nua região árida nas montanhas rochosas do
Canadá, com temperaturas de -30º C. Como não havia neve à superfície, o
lago estava a descoberto, permitindo-me ver as bolhas (gás libertado do
leito do rio) presas nas águas congeladas. (© Emmanuel Coupe-Kalomiris )
O vale da morte tem em média 4 cm de chuva por ano. Mesmo assim, pela
primeira vez em quatro anos, apanhei uma tempestade. Não uma tempestade
qualquer, mas uma tempestade eléctrica. E ainda por cima no pôr-do-sol.
Foi uma recompensa após tantos anos de viagens infrutíferas... Para mim,
este é o exemplo do melhor que pode acontecer a um fotografo, estar no
sítio certo, à hora certa e não estragar tudo. (© Jeff Engelhardt)
Esta é uma fotografia que tirei ao meu avô. Ele foi um fotografo e eu
queria mostrar todas as suas velhas máquinas fotográficas maravilhosas e
a sua vida, num retrato editorial. Com 95 anos, ele ainda sabe como
todas as suas máquinas funcionam. (© Christopher Bellezza)
Raras e em risco de extinção, os leões marinhos australianos (Neophoca cinerea) nadam e brincam nas águas pouco profundas na ilha de Hopkins no sul da Austrália.(© Michael Patrick O’Neill )
O parque nacional de Yala no Sri Lanka é conhecido pelos leopardos, mas
claro que é bastante difícil de os ver. Este é uma de três crias (já bem
desenvolvida), que começou a saltar por entre os ramos. Consegui a foto
em contraluz numa fracção de segundo.(© Lalith Ekanayake)
Com uma sociedade ultra-moderna, o Japão mantém ainda tradições passadas
de geração para geração, fazendo dele um dos locais mais bonitos e
intrigantes do mundo. A cidade de Gion em Kyoto é um desses locais, em
que se esquece o freneticismo das luzes que o resto do Japão tem para
oferecer. As suas estradas de tijolo têm edifícios que são mantidos
segundo as antigas tradições. Se tivermos sorte, podemos ver uma linda
geisha a passar pelas ruas, apressando-se para o próximo encontro.
Convém ter sempre a máquina fotográfica à mão. (© Clancy Lethbridge)
Gansos da neve em voo. Kleinfeltersville, Pennsylvania. (© Charles Funk)
Rastos de faíscas provenientes do disparo de um canhão durante uma
recriação da guerra civil americana, em Moorpark, patrocinado pelo
Moorpark Rotary Club. Os soldados responsáveis pelo canhão ficaram com a
silhueta devido à forte luz por trás deles, a iluminar o campo de
batalha. Esta luz permite ainda ver o fumo libertado pelo disparo do
canhão. (© Robert Jensen)
Mergulhadores numa jaula enfrentam um tubarão branco. (© David Litchfield)
Copenhaga, as Gemini Towers é edifício residencial privado ao pé do rio.
Tive que esperar cerca de 2h que alguém entrasse ou saísse e
gentilmente me deixasse entrar. Valeu a pena, porque o edifício é
surreal. (© Elena Baroni)
O fantástico poder de um tornado, como demonstrado aqui em Mapleton, Iowa, 11 de Abril, 2011. (© Timothy Wright) 
Este é um local especial para mim. Pode parecer ridículo, mas como o meu
cão e eu crescemos ali perto, e o nome da montanha (dog stone - pedra
do cão), escolhi este lago como repouso final para o Spock (meu cão),
para que pudéssemos ter a maior lápide de todos os cães. Nesta manhã
tivemos a cerimónia de despedida. Esta foto está pendurada na nossa
cozinha, em sua memória. (© Nino Benninger)
Biguás curiosos, observam o inicio do Gatorman, parte da Jolla
Roughwater Swim. Os atletas nadam cerca de 5Km ida e volta da enseada Jolla
até ao cais de Scripps. (© Lee Sie) 
Um efeito secundário inesperado das cheias de 2011 em Sindh no Paquistão, quando milhões de aranhas subiram às árvores para escapar à subida das águas. (© Russell Watkins)
Um babuíno (Theropithecus gelada) macho adulto, descansa na luz matinal depois de subir as encostas das montanhas Simien na Etiópia. Este macho conquistou o direito de acasalar, por ter deposto o velho líder. Agora ele tem que defender o harém satisfazendo as fêmeas e defendendo-se de novos concorrentes que possam surgir. (©
Clay Wilton)
Muitas pessoas peregrinam em direcção a Uluru, mas muitas vezes aquilo que se vê lá depende de onde se vem. (© Robert Spanring)
Belugas no árctico a divertirem-se. (© Dafna Ben Nun)
Um eléctrico em Nova Orleães de volta para The Quarter em St. Charles
Ave. Segurei a máquina fotográfica contra a janela, para ter a certeza
que a imagem se dividia equitativamente entre o lado de fora e o lado de
dentro. (© Don Chamblee)
Esta imagem captura cerca de 6h de grupos a escalarem o Rainier a caminho da cimeira sob o céu estrelado. O vento muda de direcção durante a noite, o que faz com que o fumo de incêndios a cerca de 160Km no Mt Hood, passem pelo Rainier. Esta névoa intermitente, causa um vermelho no céu e o Rainier quase que parece que foi pintado. As luzes do nascer do sol podem ser vistas no canto inferior direito. (© Chris Morin)
Rússia, região polar do oeste da Sibéria, península de Tazovsky. A criação de renas é um dos meios de subsistência e emprego da população indígena. Todos os bocados de terra capaz de ter pasto estão atribuídas às famílias de criadores de renas ou às brigadas de Sovkhoz. Aqui o capataz examina a manada com uns binóculos. (© Dmitriy Nikonov)
Source: http://bestbookmarks.net
Tradução & Adaptação : Pedro Pereira
Sem comentários:
Enviar um comentário